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Memória
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O carnaval paulistano nos tempos da Belle
Époque
Se 2013 foi o ano do ressurgimento dos blocos carnavalescos na
cidade de São Paulo, em 2014 eles vêm ganhando destaque pela
quantidade e já ultrapassam os 170. Mas a retomada da folia de rua
na Capital deixa uma dúvida: afinal, como era o Carnaval na cidade
antes da chegada das grandes escolas de samba? A exposição
itinerante "Belle Époque na Garoa", que será aberta na estação
Santa Cecília do metrô, no dia 10 de março, revela, entre outros
detalhes do cotidiano paulistano, como os foliões pulavam Carnaval
no início do século 20.
A mostra, que exibe fotografias do acervo da Fundação Energia e
Saneamento e texto baseado no livro homônimo - editado pela
instituição e de autoria da historiadora Marcia Camargos -, retrata
os desdobramentos da Belle Époque na "terra da garoa",
apresentando as transformações urbanas, sociais, políticas e
culturais ocorridas na cidade de São Paulo, entre o final do século
19 e os anos 1920.
Em São Paulo, o Carnaval da Belle Époque era marcado
pelos cortejos carnavalescos, que atravessavam a Avenida Paulista
com carros alegóricos ocupados por colombinas, pierrôs e arlequins.
Outra característica do período era a presença de bandas de música
em trechos de maior movimentação no centro da cidade. No Teatro
Municipal, a terça-feira "gorda" era celebrada com suntuosos e
concorridos bufês. O chamado corso, desfile de carros enfeitados
repleto de foliões, reunia um grande número de imigrantes no Brás.
Em 1914, surgiu o Grupo Carnavalesco Barra Funda, o primeiro cordão
paulista, que seria o embrião das atuais escolas de samba. Confira
algumas imagens!
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Funcionários da Companhia de Gás de São Paulo (Comgás), durante o
Carnaval de 1930, no Parque D. Pedro II
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Grupo "Mão Zôio", também composto por empregados da Comgás,
durante
o Carnaval de 1930
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Festa de Carnaval da Comgás no Parque D. Pedro II. 1930 |
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Rede Museu da Energia
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Museu da Energia promove
"Feira no Beco" e agita centro
histórico de Itu
No dia 2 de fevereiro, os ituanos puderam comemorar o aniversário
de 404 anos da cidade de uma forma diferente: ocupando o chamado
"Becão" do centro histórico. A "Feira no Beco", promovida pelo
Museu da Energia, em parceria com a Secretaria Municipal de
Cultura, levou ao Passeio Público Marcos Steiner diversas
atividades culturais e educativas. A ação teve por objetivo
sensibilizar o público sobre a importância desse espaço e da
necessidade de seu uso e preservação.
Mais de 100 munícipes e turistas conferiram as atrações da feira,
que contou com mostra fotográfica, intervenções de poesia e pintura
livre, varal de gibis, experimentos, jogos, além da exposição do
artista plástico ituano Luciano Luz. "A comunidade elogiou bastante
a iniciativa. Muitos artistas locais entraram em contato para saber
como participar da próxima. Isso mostra o reconhecimento do Becão
como um espaço para o desenvolvimento e divulgação das
manifestações artísticas locais", salienta Ana Paula Sbrissa,
coordenadora do Museu da Energia.
No dia 18 de maio, Dia Internacional dos Museus, acontecerá a
segunda edição do projeto, agora em parceria com a produtora Mutirõ
Cultural, com mais atrações, como oficinas e apresentações
musicais, além de entrada gratuita e ações educativas no Museu da
Energia.
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Espaço das Águas
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Espaço das Águas de Jundiaí
inaugura série de ações para o
Dia Mundial da Água
Estabelecido pela ONU durante a Conferência do Meio
Ambiente Rio-92, o Dia Mundial da Água (22 de março) discute, a
cada ano, diferentes problemáticas ligadas aos recursos hídricos.
Em 2014, o tema "Água e Energia" debaterá a importância da água na
geração de energia hidrelétrica, nuclear e térmica. Para celebrar a
data, a Fundação Energia e Saneamento preparou uma série de ações,
previstas até o mês de março, no Espaço das Águas e na Rede Museu
da Energia.
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As atividades especiais tiveram início com a realização da
palestra "Água: bem-estar e saúde", promovida pelo Espaço das Águas
de Jundiaí, no dia 26 de fevereiro, no auditório do Museu da
Energia. Ministrada por graduandos da área de Saúde do Senac
Jundiaí, a palestra, que explorou a importância da água para o
organismo e a necessidade de seu uso consciente, foi direcionada a
um grupo de alunos do Núcleo Educacional da Fundação
Antônio-Antonieta Cintra Gordinho. Na ocasião, os estudantes
puderam participar de uma degustação de águas com
sabor.
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Notícias
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Ecoturismo Caminhos do Mar
alcança a marca de 4 mil
visitantes
Desde
sua reabertura, em 15 de dezembro, o Ecoturismo Caminhos do Mar já
recebeu a visita de mais de 4 mil pessoas. O roteiro ecoturístico
percorre a Estrada Velha de Santos (SP - 148), em meio ao Parque
Estadual da Serra do Mar, na divisa entre São Bernardo do Campo e
Cubatão, e é gerenciado pela Fundação Energia e Saneamento. Para
visitar o local, que possui entrada gratuita, é necessário realizar
agendamento pelo e-mail caminhosdomar@energiaesaneamento.org.br ou
pelo telefone (13) 3372-3307. Mas atenção: em março, os
agendamentos de visita para os finais de semana já estão esgotados.
A dica é aproveitar a primeira semana do mês para agendar sua
visita para abril. Fique ligado!
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Padrão do Lorena. Foto de Maria Cecilia Henrique
Furegato
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Rota clandestina do século 19
inspira novo roteiro no Museu
da Energia de Salesópolis
Para celebrar os 176 anos da cidade de Salesópolis, o Museu da
Energia promoverá, até 2 de março, o roteiro especial "Rota Dória".
Durante a visita à centenária Usina de Salesópolis, o visitante
será apresentado à história da Rota Dória, antiga estrada
clandestina que ligava a cidade ao Litoral Norte e servia como
ponto de parada de viajantes, mercadores e tropeiros da região. A
Dória, que passava pela hoje conhecida "Estrada da Petrobras",
também foi utilizada como caminho clandestino pelos traficantes de
escravos.
A ação, que terá início no Espaço Energia e término no
reservatório da Usina, será finalizada com um quiz sobre
as curiosidades da antiga rota. O roteiro é voltado tanto ao
público escolar, quanto à população em geral e será realizado das
10 às 15 horas.
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Especula-se que um dos trechos da Rota Dória passava por dentro do
atual território do Museu da Energia. Foto de Caio
Mattos
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